E se o Brasil não fosse um país produtor agropecuário?

Saiba como os preços da cesta básica caíram ao longo dos anos, enquanto crescia a produção de alimentos

Preço da cesta básica teve leves altas desde 2016, mas sempre abaixo dos R$ 600

Quanto o brasileiro teria que pagar para comer, se vestir e locomover, se o país não fosse um grande produtor de alimentos, fibras e energia? As pessoas podem não sentir no dia-a-dia, mas a produção agropecuária faz uma enorme diferença.

A missão desta coluna é tornar transparente o serviço que o setor do agronegócio presta para o Brasil, mostrando como seria distinta a realidade se não o país fosse produtor.

Para entender como se chegou, é preciso voltar no tempo. Até a década de 1970, para garantir a alimentação da população, o país importava alimentos básicos como arroz e feijão, alimentos que chegavam ao prato com preços consideravelmente elevados, comprados em dólar e pagando frete internacional. Com o desenvolvimento do agronegócio, o Brasil saiu do patamar de país importador de alimentos básicos, alçando-se ao patamar de um dos maiores países produtores e exportadores de produtos agropecuários no mundo.

A partir da década de 1970, testemunhou-se um vultuoso salto de produtividade sustentável e desenvolvimento fundamentado num trabalho de pesquisa sobre cultivares, técnicas e soluções tecnológicas, que se transformaram no que é hoje a moderna agropecuária tropical.

Fonte: https://forbes.com.br/forbesagro/2024/04/helen-jacintho/